Partindo da premissa que os exercícios físicos constituem valiosos aliados na elaboração de um plano que garanta melhor qualidade de vida, se torna necessário a avaliação cardiológica a qual colocará em movimento as ações inerentes ao plano terapêutico mediante a capacidade física do transplantado.
Ressalta-se que a condição de transplantado, não o torna inapto as práticas de atividades físicas, estas, no entanto terão que ser minimamente supervisionadas nos primeiros meses, pós procedimento cirúrgico, tendo em vista a segura adequação do órgão concomitante a estrutura corporal do indivíduo.
Como damos forma ao que foi dito? Entrando na dinâmica que envolve o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar que compartilhará informações advindas de avaliações das áreas envolvidas, por conseguinte teremos um feedback capaz de apontar estratégias consistentes, a adequar conforme as necessidades fisiológicas em questão de cada paciente, assegurando assim práticas físicas seguras capazes de favorecer uma boa qualidade de vida.
Portanto, a realização de atividade física por paciente transplantado não é inapropriada, contudo deve-se seguir a cartilha multidisciplinar, já mencionada, e composta por médico, fisioterapeuta, educador físico, nutricionista e psicólogo, a fim de se evitar os efeitos deletérios de práticas físicas inadequadas.
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