Ser médico é saber que diante de si há mais do que um corpo, mas um ser humano que deseja viver com qualidade de vida.
Ser médico transplantador é lidar diariamente com a vida e a morte. Porém, a morte é também um renascimento e está ligada diretamente à vida de todos os pacientes que recebem os órgãos e terão assim sua vida de volta.
Além disso, o médico transplantador estabelece um vínculo profundo e duradouro com os pacientes, uma vez que o transplantado terá essa condição por toda sua jornada.
Dessa forma, a nós médicos cabe essa missão de acompanhar os pacientes desde o difícil período pré-transplante, o momento intenso e de esperança do transplante e todo o seguimento da vida após.